Da economia GIG à economia de plataforma: a evolução da economia digital no trabalho humano

  • Claudinei da Silva Campos Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região
  • Marcelo Freire Gonçalves
Palavras-chave: GIG Economy, Plataformas digitais, Mercado de trabalho free-lance, Microtrabalho, Uberização

Resumo

Os avanços em tecnologias de informação fizeram com que fosse ressignificado o conceito clássico de economia GIG, a partir da introdução das plataformas digitais para alcançar uma ampla gama de atividades, nas quais a economia de plataforma deixou de ser uma mera ferramenta de trabalho e passou a ser o principal motor impulsionador da economia GIG. Através deste artigo, propõe-se avaliar os principais tipos de plataforma digital, finalidades e efeitos no mundo do trabalho, de modo a evidenciar seus aspectos nocivos para o trabalhador e apontar caminhos a ser adotados na direção de um trabalho digno para os GIG-Workers.

Biografia do Autor

Claudinei da Silva Campos, Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região

Mestrando em Regulação e Empresa Transnacional da Universidade Nove de Julho/SP (UNINOVE) e Juiz do Trabalho Substituto. Currículo do sistema currículo Lattes. Brasília, atualizado em 25 fev. 2022. Disponível em: htt p://lattes.cnpq.br/5136051413074576

Marcelo Freire Gonçalves

Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012) e Desembargador Federal do Trabalho. Currículo do sistema currículo Lattes. Brasília, atualizado em 27 abr. 2022

Publicado
2022-12-19
Como Citar
Campos, C., & Gonçalves, M. (2022). Da economia GIG à economia de plataforma: a evolução da economia digital no trabalho humano. Revista Do Tribunal Regional Do Trabalho Da 10ª Região, 26(2), 26-41. Recuperado de https://revista.trt10.jus.br/index.php/revista10/article/view/524