Reforma lenta e pontual
Resumo
Analisa criticamente a reforma do Poder Judiciário, apontando sua lentidão, limitações estruturais e viés conservador. Destaca a morosidade da justiça, a falta de democratização interna, a concentração de poder nas cúpulas e a ausência de controle social efetivo. Critica a súmula vinculante, o foro privilegiado e o modelo autoritário do Conselho Nacional de Justiça. Reconhece avanços pontuais, como a ampliação da competência da Justiça do Trabalho e a criação de ouvidorias. Defende uma reforma profunda, voltada à transparência, democracia e efetividade na promoção da justiça social.